Últimas Pesquisas


Vídeos de jogos infantis: apontamentos multimodais n’algumas produções do Canal Carimbócu.

Este artigo objetiva analisar alguns vídeos para crianças pela perspectiva da multimodalidade e, em si, ele já se apresenta de forma interativa, lúdica e multimodal, com uso das normas culta e coloquial, com qrcodes incorporados, links e smiles.  Num primeiro momento, traz-se uma entendimento basilar sobre modos, suas classificações e relações. Em seguida, conversa-se sobre a imagem, o layout, o som e a intenção.  Toma-se, como corpus de análise, alguns jogos em formato de vídeo do Canal Carimbócu no Youtube,  abordando seus referenciais pedagógicos e determinados históricos de criação, mas principalmente as produções como material semiótico. As análises dos vídeos são feitas por relato livre e, ao mesmo tempo, são norteadas por classificações conhecidas e trabalhadas por autores da multimodalidade. A conclusão se endereça à ótica crítica ideológica, figurando a análise dos jogos infantis junto à construção de discursos que levam em consideração a diversidade cultural, o sentido antirracista, anti-misógino, além de tratar o aprendizado e os esforços intelectivos com diversão e alegria. 

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Este trabalho foi feito com um olhar sociolinguístico no Acampamento Marielle Vive, do MST em Valinhos-SP, trazendo uma descrição relacionada à lingua(gem) e à diversidade. O material responde à solicitação avaliativa do Módulo FE195 – Seminário Avançado II – Linguagens e Diferenças na Diversidade, das professoras Drª Aryane Santos Nogueira e Drª Lilian Cristine R. Nascimento, da Faculdade de Educação da UNICAMP.

Por não se tratar de um artigo científico, eu me desafiei a criar uma apresentação no modelo revista, intercalando informações e referências a ilustrações e fotografias que tirei no Acampamento. Ele foi feito para adentrar à perspectiva multimodal.

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Artigos publicados

Artigo 1) Da Tecnologia à Pedagogia dos Multiletramentos: em
busca de uma integração conceitual.
Pág. 26
Artigo 2) Adotando uma perspectiva conceitual sobre letramento
e Alfabetização
. Pág. 46.

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Lápis alfabetizadores para desenvolver a coordenação motora fina em estudantes com TEA: uma ação no 1°ano do Ensino Fundamental na perspectiva de letramentos

O presente trabalho teve como objetivo analisar o comportamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), do 1° ano do Ensino Fundamental, na perspectiva dos letramentos.

Trouxe-se um embasamento sobre o autismo, sua relação com a educação escolar, além de olhar as dificuldades de concentração dos alunos, ponderando a importância de um contexto estimulante e com significado. Ademais à pesquisa bibliográfica, este projeto entrevistou professores sobre seus principais desafios ao trabalhar com crianças autistas em sala de aula. 

A partir disso,  houve a elaboração de uma atividade lúdica,  um  Plano de Aula transdisciplinar, que trouxe referências matemáticas, musicais, narrativas, de geolocalização, histórias, e principalmente, o tratamento da coordenação motora fina do alunado.

Mais que coletar dados significativos sobre formas de trabalhar com crianças autistas em sala de aula, esse projeto buscou mostrar a prática de uma atividade capaz de ajudar na aprendizagem das letras do alfabeto, com lápis coloridos, letras também coloridas, interação, concentração e música. Assim, vai-se ao encontro de uma aprendizagem que auxilie as crianças com TEA, apoiando uma formação que traz a voz de professores que atuam diretamente na educação inclusiva. )

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Nossa UNICAMP Chinesa

Este exercício de reflexão com fotos é consequência das proposições feitas pela Profª. Drª. Cláudia Hilsdorf Rocha, no módulo de Tópicos em Linguística Aplicada – Translinguagem, na pós-graduação do IEL-UNICAMP.

Após conversarmos sobre o livro Atlas, de Jorge Luis Borges e Maria Kodama, o trabalho segue a ideia de um “Atlas de Vivências em Linguagens”.

Com este exercício de reflexão, tento trazer uma assemblagem para se expandir as ideias, conectando um mundo habitual dos campineiros ao ponto de vista de quem não sabe ler, além da possibilidade de materializar, conectar e revestir outro idioma. As fotos partem do interesse pelo outro, de tentar descobrir como as coisas conversam.

Uma placa de trânsito é uma letra jogada na rua, ela captura meu olhar e me faz sentido. E fazer sentido me captura o olhar. Me vejo numa trama , num processo de produção de sentidos que se re-materializa em assemblage.

Boa diversão.

Kiko Arquer (Francisco Arquer Thomé) 其科

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ESTÁGIO – PEDAGOGIA WALDORF
ENSINO FUNDAMENTAL


ESTÁGIO 1 (EAE) –  Escola Municipal de Educação de Ensino Fundamental “Décio Moreira” – Jacareí-SP


ESTÁGIO 2 (oficial) Escola Aldeia Akatu – Pedagogia Waldorf – Campinas-SP

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Educação Matemática e Língua Portuguesa no Ensino Fundamental: letramentos, transições e abordagens metodológicas.

O artigo investiga de que forma se dá a transição discente da Educação Infantil ao Ensino Fundamental, pontuando as metodologias ativas e as atividades lúdicas na relação ensino-aprendizagem, e imprimindo como as práticas empregadas se relacionam com as tarefas colaborativas e com a construção da cidadania.

Essa pesquisa quali-quantitativa busca se aproximar da formação continuada docente, pronunciando-se com ações metodológicas e contextuais que articulam o diálogo e a coordenação interdisciplinar entre duas áreas do conhecimento, a Matemática e a Língua Portuguesa.

A abordagem alude ao papel das escolas e dos professores junto aos letramentos, trazendo articulações da Base Nacional Comum Curricular, dos Parâmetros Curriculares Nacionais, e levantando discussões sobre as práticas pedagógicas nesse processo de transição.

Mais que coletar dados, entrevistas e encadear a aplicabilidade da formação, essa pesquisa propõe um Plano de Aula que estimule a ludicidade como recurso metodológico e aponte o desenvolvimento criativo da criança.

+ Projeto completo (em língua portuguesa)

ESTÁGIO – PEDAGOGIA WALDORF
E
DUCAÇÃO INFANTIL

Relatório desenvolvido como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, no curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Estágio Supervisionado na Educação Infantil – Docência, realizado em 2021 na Escola Aldeia Akatu – Pedagogia Waldorf, em Campinas-SP

+ RELATÓRIO COMPLETO (em língua portuguesa)

A Atividade Colaborativa na Educação Infantil: letramentos e ludicidade com crianças do Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O presente trabalho tem como objetivo tratar e abordar de uma maneira bibliográfica, lúdica e epistêmica a presença e a inclusão de crianças do com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação infantil, dispondo informações que possam ser implementadas em aula.

Tem-se uma investigação metodológica que contribua para que professores de classe comum possam deliberar sobre práticas inclusivas e aperfeiçoem o diagnóstico sobre os cenários que abrangem esse tema.

Nessa perspectiva, a temática busca garantir a integração profícua das crianças com TEA às atividades educacionais, olhando sobre a importância dos letramentos, atividades lúdicas e adaptações necessárias ao seu desenvolvimento.

A educação da criança com autismo requer cuidados que vão além do trato equitativo do educador, pois inclui o manejo das diferenças, conhecimentos contextuais, colaborativos, e técnicas metodológicas de integração.

Ademais, este Projeto Integrador coleta dados e entrevistas junto ao tema, dando aporte a um Plano de Aula que assegure que os educadores e as crianças reforcem um cenário favorável à educação e usufruam do aprendizado de uma forma organizada e adaptada. 

+
PESQUISA COMPLETA (em língua portuguesa)

Ensino Remoto Emergencial na Educação Infantil: práticas de gestão para ampliar a participação do aluno

Este projeto explora possibilidades de ação de gestores escolares da Educação Infantil não obrigatória diante de contextos advindos do Ensino Remoto Emergencial.

É inicialmente discutido como se pode ampliar a participação discente em um espaço escolar híbrido, sob a ótica da inclusão digital e dos desenvolvimentos psicossocial e motor das crianças, bem como uma abordagem no papel da gestão democrática na formação dos educadores.

Para isso, explora-se os conhecimentos de autores e pesquisadores que investigam tais temáticas, justificando a relevância de ações que ajudem a escola a se fortalecer junto à comunidade.

A pesquisa coletou dados a respeito da frequência e participação de estudantes, e seus familiares, em atividades propostas pelos professores, além de observar as ações escolares e os objetivos adotados diante da conjuntura pandêmica de Covid-19.

Assim, visando minimizar as dificuldades encontradas na relação família-escola, e também buscando orientar sobre o desenvolvimento e a motivação infantil, surgiu a proposta da construção de um Guia de Boas Práticas para a Gestão durante o Ensino Remoto Emergencial, servindo-se dos estudos de metodologias ativas para abordá-lo pelo design thinking.

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Portinari e as crianças: ludicidade e narrativas no ensino de artes

A releitura de obras de arte potencializa nas crianças o desenvolvimento da linguagem, a criação de narrativas e a formação de identidades histórico-sociais.

O objetivo deste projeto é contribuir para que os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental possam ter uma atividade lúdica completa, interdisciplinar, que envolva releituras, a contação de histórias e, como cerne, conheçam o pintor e artista plástico brasileiro Cândido Portinari.

Há discussões sobre o papel da arte como um objeto de conhecimento, onde os alunos dialogam com os artistas; e também sobre a história da educação no Brasil, no que se refere à Escola Renovada e à Contemporânea.

Evidencia-se que, frente ao isolamento social, as propostas foram elaboradas para serem aplicadas em espaços não formais, por isso, são conceituadas as tecnologias digitais da informação e da comunicação e também há orientações para que as intervenções sejam feitas à distância, fora do ambiente escolar.

O projeto traz instruções para a realização da atividade chamada “Era uma vez um Candinho”, oferecendo uma aprendizagem recreativa e significativa. São sugeridos vídeos, textos, obras de arte e métodos para se estimular a contação de histórias; é um compilado que busca proporcionar uma boa interação entre pais e filhos.

Foram realizadas cinco atividades, e os resultados mostraram eficiência dos colaboradores e uma efetiva participação discente.

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A reportagem estética em “Terra em Transe”

A obra cinematográfica Terra em Transe, do cineasta e jornalista Glauber Rocha, foi criada esteticamente de uma forma complexa, sobre o método de fazer reportagens jornalísticas.

Tratando de temas históricos, repercussões sociais, interpretações do Brasil ou da América Latina, e uma proposta de ação combinada a fatores estético-criativos e políticos, Glauber Rocha usou o jornalismo como material de criação cinematográfica, elaborando cruzamentos e conexões entre a imprensa e o cinema. 

Buscando se aproximar e dominar o cinema, seus trabalhos possuem interfaces entre a cinemática e a comunicação social, ligando sua técnica cinema-novista a uma contemporaneidade desconhecida por uma mídia generalizada.

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